Com "carão" de diva pop na
capa, Aline Barros lançou seu mais recente CD. O novo trabalho da
cantora está contando com a produção musical de Ruben Di Souza, um coral de 500
vozes e as músicas de compositores da música cristã nacional, como Anderson
Freire, Pastor Lucas, da dupla Gislaine & Mylena e três versões de canções
internacionais - os sempre presentes covers (e ela gosta de um cover, parece
até a Mariah Carey). Aline também incluiu neste novo repertório, uma
composição que escreveu com Fernandinho (a dupla já fez sucesso no CD anterior
"Extraordinário Amor de Deus", quando gravaram juntos a faixa "Rendido
Estou", hit absoluto nos points gospel, a típica música chiclete, aquela
que gruda na cabeça). A música de trabalho escolhida foi a faixa “Casa do Pai”
que já virou hit chiclete.
E Aline é
recordista em números de vendagens e prêmios, inclusive internacionais. E com o
atual trabalho não está sendo diferente. Em apenas três dias de lançamento foram mais de
40.000 cópias vendidas da primeira tiragem de AA 100.000. O álbum faz um tourn
por vários ritmos (Aline também se vira bem nessa), desde o "pop
adoração" até o rock. Não é surpresa para ninguém dizer que até o público
pentecostal se identifica bastante com as músicas de Aline. Foi assim com
"Ressuscita-me", música que foi entoada em praticamente todos os
ministérios das igrejas evangélicas espalhadas pelo Brasil e que fez com que as
apresentadoras Xuxa (o vídeo dessa dona chorando enquanto Aline cantava bombou
no You Tube) e a finada Hebe Camargo se emocionassem.
Opinião do Léo
O Back vocal do CD não me agradou pelo fato de que em algumas faixas nem
dá para percebe-los, até porque temos também a voz do público - o famoso
"ao vivo" (aliás impressão de ao vivo - ou seja, enrolação -, pois o álbum é de estúdio). A arte do CD poderia ter ficado melhor. No mínimo poderiam
ter colocado fotos de página inteira. Infelizmente, mais uma vez, o encarte
digital ficou mais bonito que o físico. A MK Music tá falhando um pouco na hora
de criar o projeto gráfico (Mas que Aline tá com a pose de musa pop, ah isso
tá!). Muitas pessoas estão perguntando se a voz da Aline está diferente, e digo
que sim. Dá para se notar uma grande diferença entre "Extraordinário amor
de Deus" e "Graça" com relação a voz. Mas nada de alarmante,
ainda ouvimos Aline atingindo notas altíssimas. Enfim, quem não gosta de pop,
passe longe do CD, pois ele é uma injeção do mais puro pop direto nos tímpanos
(a faixa "Revolução" não me deixa mentir). Eu ouvi de graça e gostei,
mas, confesso, não daria um centavo sequer no tal CD. Mas a obra é item
indispensável na coleção dos fãs.
[Com informações da
Comunicação Grupo MK Music]
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