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domingo, 8 de dezembro de 2013

"Graça", o mais recente trabalho de Aline Barros: overdose de pop


Com "carão" de diva pop na capa, Aline Barros lançou seu mais recente CD. O novo trabalho da cantora está contando com a produção musical de Ruben Di Souza, um coral de 500 vozes e as músicas de compositores da música cristã nacional, como Anderson Freire, Pastor Lucas, da dupla Gislaine & Mylena e três versões de canções internacionais - os sempre presentes covers (e ela gosta de um cover, parece até a Mariah Carey). Aline também incluiu neste novo repertório, uma composição que escreveu com Fernandinho (a dupla já fez sucesso no CD anterior "Extraordinário Amor de Deus", quando gravaram juntos a faixa "Rendido Estou", hit absoluto nos points gospel, a típica música chiclete, aquela que gruda na cabeça). A música de trabalho escolhida foi a faixa “Casa do Pai” que já virou hit chiclete. 

E Aline é recordista em números de vendagens e prêmios, inclusive internacionais. E com o atual trabalho não está sendo diferente. Em apenas três dias de lançamento foram mais de 40.000 cópias vendidas da primeira tiragem de AA 100.000. O álbum faz um tourn por vários ritmos (Aline também se vira bem nessa), desde o "pop adoração" até o rock. Não é surpresa para ninguém dizer que até o público pentecostal se identifica bastante com as músicas de Aline. Foi assim com "Ressuscita-me", música que foi entoada em praticamente todos os ministérios das igrejas evangélicas espalhadas pelo Brasil e que fez com que as apresentadoras Xuxa (o vídeo dessa dona chorando enquanto Aline cantava bombou no You Tube) e a finada Hebe Camargo se emocionassem. 

Opinião do Léo

O Back vocal do CD não me agradou pelo fato de que em algumas faixas nem dá para percebe-los, até porque temos também a voz do público - o famoso "ao vivo" (aliás impressão de ao vivo - ou seja, enrolação -, pois o álbum é de estúdio). A arte do CD poderia ter ficado melhor. No mínimo poderiam ter colocado fotos de página inteira. Infelizmente, mais uma vez, o encarte digital ficou mais bonito que o físico. A MK Music tá falhando um pouco na hora de criar o projeto gráfico (Mas que Aline tá com a pose de musa pop, ah isso tá!). Muitas pessoas estão perguntando se a voz da Aline está diferente, e digo que sim. Dá para se notar uma grande diferença entre "Extraordinário amor de Deus" e "Graça" com relação a voz. Mas nada de alarmante, ainda ouvimos Aline atingindo notas altíssimas. Enfim, quem não gosta de pop, passe longe do CD, pois ele é uma injeção do mais puro pop direto nos tímpanos (a faixa "Revolução" não me deixa mentir). Eu ouvi de graça e gostei, mas, confesso, não daria um centavo sequer no tal CD. Mas a obra é item indispensável na coleção dos fãs.

[Com informações da Comunicação Grupo MK Music]

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