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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

O Peregrino, ficção intrigante que nos remete à reflexão

Sobre a obra


"O Peregrino" é a maior obra de ficção na história do cristianismo. Para milhões de leitores, a história de Cristão serve como supremo modelo de perseverança em meio a dificuldades. O livro trás uma narrativa cheia de emoção e suspense. O autor – pastor John Bunyan – relata a viagem de Cristão, um peregrino espiritualmente abatido que viaja rumo à Cidade Celestial. No decorrer da aventura, ele se encontra com personagens de carne e osso, mas que possuem nomes alegóricos, tais como Evangelista, Adulação, Malícia, Apoliom e Vigilância. Passa por lugares sombrios e medonhos, como o Desfiladeiro do Desespero, o Pântano da Desconfiança, a Feira das Vaidades e o Rio da Morte. Surge em cada encruzilhada um novo desafio que ameaça sua chegada ao destino final. O enredo mescla-se à interpretação simbólica, e o resultado é uma incrível experiência literária e espiritual. Essa obra já é um clássico na literatura cristã e já se tornou um Best Seller (Atualmente a expressão é utilizada em todo o mercado editorial global, desde romances e histórias de suspense a livros técnicos, manuais etc.. O best-seller é, portanto, definido unicamente pelo seu volume de vendas e por sua fama adquirida. Sendo um livro que é considerado como extremamente popular entre os que são incluídos na lista dos mais vendidos, sendo considerado como "literatura de massa".). 

O livro virou filme estadunidense, “O Peregrino – Uma Jornada Para o Céu (Pilgrim's Progress - Journey To)", sob a direção de Danny Carrales, lançado em 2008 e distribuído pela Imagem Filmes. O longa foi estrelado pelo ator Daniel Kruse (Christian) e também é muito cultuado pelos crentes. Eu ainda não vi, pois não gosto muito de filmes extraídos de obras literárias, pelo fato de que na maioria das vezes o roteiro não ser fiel ao original, o que me mata de raiva.

Sobre o autor


John Bunyan (1628-1688) nasceu na Inglaterra. Depois de passar por vários conflitos pessoais e familiares durante a juventude, desvinculou-se da Igreja Anglicana e tornou-se pastor de um grupo independente. Casou-se duas vezes e teve seis filhos: quatro com Mary e dois com Elizabeth. Por sua rebelião contra a igreja oficial, foi preso duas vezes. Durante o segundo período de cárcere deu início ao texto de O peregrino, cuja primeira parte foi lançada em 1678. John Bunyan imaginou uma história que fortalecesse a si mesmo, a família e a congregação. A segunda parte foi lançada em 1684.


Opinião do Léo



O livro é excelente, mas se for lido por quem tem tendência a “viajar na maionese”, pode não cumprir seu propósito que é de fazer o leitor refletir sobre como agir diante de circunstâncias onde valerá mais agir do que apenas orar. São desafios do dia a dia aos quais todos estamos sujeitos e nos remete à clássica pergunta: em meu lugar, o que Jesus faria? Vale a pena ler. Quanto ao filme, prometo assistir e depois criticar.

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