Sobre a obra
"O Peregrino" é a maior obra de ficção na história do cristianismo. Para
milhões de leitores, a história de Cristão serve como supremo modelo de
perseverança em meio a dificuldades. O livro trás uma narrativa cheia de emoção
e suspense. O autor – pastor John Bunyan – relata a viagem de Cristão, um
peregrino espiritualmente abatido que viaja rumo à Cidade Celestial. No
decorrer da aventura, ele se encontra com personagens de carne e osso, mas que
possuem nomes alegóricos, tais como Evangelista, Adulação, Malícia, Apoliom e
Vigilância. Passa por lugares sombrios e medonhos, como o Desfiladeiro do
Desespero, o Pântano da Desconfiança, a Feira das Vaidades e o Rio da Morte.
Surge em cada encruzilhada um novo desafio que ameaça sua chegada ao destino
final. O enredo mescla-se à interpretação simbólica, e o resultado é uma
incrível experiência literária e
espiritual. Essa obra já é um clássico na literatura cristã e já se
tornou um Best Seller (Atualmente a
expressão é utilizada em todo o mercado editorial global, desde romances e
histórias de suspense a livros técnicos, manuais etc.. O best-seller é,
portanto, definido unicamente pelo seu volume de vendas e por sua fama
adquirida. Sendo um livro que é
considerado como extremamente popular entre os que são incluídos na lista dos
mais vendidos, sendo considerado como "literatura de massa".).
O livro virou filme estadunidense,
“O Peregrino – Uma Jornada Para o Céu (Pilgrim's Progress - Journey To)", sob a direção de Danny Carrales, lançado em 2008 e distribuído pela Imagem Filmes. O longa foi estrelado pelo ator Daniel Kruse (Christian) e também é muito cultuado pelos crentes. Eu ainda não vi, pois não gosto muito de filmes extraídos de obras literárias, pelo fato de que na maioria das vezes o roteiro não ser fiel ao original, o que me mata de raiva.
Sobre o autor
John Bunyan (1628-1688) nasceu na
Inglaterra. Depois de passar por vários conflitos pessoais e familiares durante
a juventude, desvinculou-se da Igreja Anglicana e tornou-se pastor de um grupo
independente. Casou-se duas vezes e teve seis filhos: quatro com Mary e dois
com Elizabeth. Por sua rebelião contra a igreja oficial, foi preso duas vezes.
Durante o segundo período de cárcere deu início ao texto de O peregrino, cuja
primeira parte foi lançada em 1678. John Bunyan imaginou uma história que
fortalecesse a si mesmo, a família e a congregação. A segunda parte foi lançada
em 1684.
Opinião do Léo
O livro é excelente, mas se for lido por
quem tem tendência a “viajar na maionese”, pode não cumprir seu propósito que é
de fazer o leitor refletir sobre como agir diante de circunstâncias onde valerá
mais agir do que apenas orar. São desafios do dia a dia aos quais todos
estamos sujeitos e nos remete à clássica pergunta: em meu lugar, o que Jesus
faria? Vale a pena ler. Quanto ao filme, prometo assistir e depois criticar.
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